Sexta-feira registrou altas temperaturas e tempo seco em Mato Grosso do Sul

Foto: Saul Schramm
Foto: Saul Schramm

Nesta sexta-feira, 5 de julho, Mato Grosso do Sul enfrentou um dia de altas temperaturas e tempo seco. Conforme o Cemtec (Centro de Monitoramento do Tempo e do Clima), essa condição se deve a um sistema de alta pressão atmosférica que predominou sobre a região, contribuindo para o aumento das temperaturas e a redução da umidade relativa do ar.

Durante o dia, os níveis de umidade relativa do ar oscilaram entre 15% e 30%, especialmente nas regiões norte, Pantanal e Bolsão. Essas condições atmosféricas fizeram com que as autoridades recomendassem uma série de cuidados à população.

Entre as orientações estavam a de beber bastante líquido, a umidificação dos ambientes e evitando forte exposição ao sol nos períodos mais quentes do dia. Devido ao risco elevado de incêndios florestais, as autoridades também pediram que a população evitasse qualquer tipo de queima.

Em Campo Grande, a capital do Estado, o dia começou com uma temperatura amena de 19°C, mas os termômetros subiram rapidamente, alcançando 31°C durante a tarde. Cidades como Dourados e Anaurilândia tiveram uma variação de temperatura semelhante, com mínimas de 16°C e máximas de 32°C.

Na região Sul-Fronteira, Ponta Porã registrou uma mínima de 16°C e uma máxima de 29°C. Já na região do Bolsão, Paranaíba e Três Lagoas chegaram aos 31°C nos momentos mais quentes do dia, com mínimas de 15°C e 18°C, respectivamente.

No norte do estado, em Coxim, as temperaturas variaram de 17°C a 34°C. No Pantanal, Corumbá teve um início de dia com 22°C, chegando aos 34°C à tarde. Em Aquidauana, os termômetros marcaram de 18°C a 34°C. Por fim, na região sudoeste, Porto Murtinho começou o dia com 18°C, alcançando uma máxima de 30°C.

As altas temperaturas e a baixa umidade relativa do ar chamaram a atenção das autoridades, que reforçaram a necessidade de adoção de medidas de precaução para minimizar os efeitos adversos sobre a saúde da população e o risco de novos incêndios.

Edição: Sergio Quevêdo Filho – com informações do CEMTEC

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