Picape média será lançada nesta semana, quando começa o festival sertanejo no interior de São Paulo
A nova picape média da Volkswagen já tem data para aparecer oficialmente no Brasil. Entre 15 e 25 de agosto, a nova Amarok será lançada como carro oficial da Festa do Peão de Barretos, no interior de São Paulo. O festival é um dos mais tradicionais do segmento sertanejo e também uma oportunidade para lançamento de veículos ligados ao agronegócio.
A mesma Amarok já foi lançada no mercado argentino, e o visual para o Brasil será o mesmo. A aparência dianteira tem semelhança com a picape Saveiro, cujo design recebeu um facelift no fim de 2023.
O visual frontal foi praticamente todo alterado. Os faróis ganharam novo desenho, e a grade frontal tem novo formato. Além disso, conta com uma barra iluminada, como o Volkswagen Taos.
Na traseira, não há mudanças consideráveis. O nome Amarok agora é escrito por extenso logo abaixo da logomarca da Volks. As lanternas ganharam um novo desenho. No mais, o visual é o mesmo.
É por dentro que era esperada a maior mudança. Porém, pelo que foi mostrado na Argentina, a Amarok 2025 permanecerá quase igual internamente. Uma nova multimídia de nove polegadas é a maior novidade da comercial leve. A tela tem pareamento sem fio com smartphone.
Interior da nova Volkswagen Amarok 2025 / Foto: Divulgação/Volkswagen
No mercado argentino, a picape foi lançada em seis versões. O preço inicial parte de 38.046.500 pesos, o que daria cerca de R$ 222 mil na conversão direta e sem contar os impostos de importação. No mercado brasileiro, a picape já sumiu do site oficial, uma vez que o lançamento se aproxima.
A linha 2025 da Amarok também não deve ter alterações na parte mecânica. O motor V6 rende 258 cv de potência e 59,1 kgfm de torque. O câmbio é automático ZF de oito velocidades, e a tração é integral permanente.
Nas dimensões também não deve haver nenhuma mudança. A caminhonete média da Volks tem 5,25 metros de comprimento, 1,94 metro de largura e uma distância entre-eixos de 3,09 metros.
Por: Rodrigo Barros/CNN Brasil