Entre os dias 26 e 30 de agosto, o Teatro Glauce Rocha recebe o 17º Encontro com a Música Clássica. Ao longo da semana, sempre às 20h, serão realizadas apresentações com artistas nacionais e internacionais. Este ano, além da programação na Cidade Universitária, o evento ainda contará com atividades em seis outras cidades do Estado. Os ingressos podem ser retirados gratuitamente aqui.
O evento é promovido pela UFMS, por meio do Movimento Concerto; a Orquestra Sinfônica de Campo Grande; a Federação de Bandos e Fanfarras do Estado de Mato Grosso do Sul; o Governo do Estado, por meio da Fundação de Cultura; e a Prefeitura de Campo Grande, por meio da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo.
“O Encontro com a Música Clássica é um festival com uma semana de concertos, sempre no segundo semestre. E esses concertos têm a característica multicultural, de envolver não só a música clássica europeia, mas fazer menção aos repertórios latino-americanos, ao repertório brasileiro, fazer hibridismos com nossos artistas locais. É um evento de grande repercussão, nas últimas edições, tivemos sempre casa cheia”, explica o pró-reitor de Extensão, Cultura e Esporte, Marcelo Fernandes.
O maestro e diretor artístico do evento, Eduardo Martinelli, reforça a diversidade de estilos e influências musicais que compõem a programação. “Embora o festival tenha o nome Encontro com a Música Clássica, na verdade, ele se apoia na música clássica, na música orquestral, para fazer uma junção de vários estilos, da world music, da música regional sul-mato-grossense, da música tradicional de concerto, que é o forte do festival, de novas criações musicais. A cada edição, vamos nos aprimorando para poder entregar para o público uma riqueza musical”.
“O festival é uma ferramenta importante para democratização da música como um todo, porque ali são tratados temas musicais, estilos musicais, que normalmente não estão disponíveis na grande mídia ou na grande indústria de difusão da música. Ele traz à tona um tipo de música que já existe há séculos, misturada com coisas novas que normalmente não tem espaço, e assim proporciona o acesso a várias formas de música”, completa o maestro.
Confira a programação completa:
Fonte: UFMS – Por: Alíria Aristides