Artista morreu em 1991, quando tinha apenas 45 anos de idade.
O cantor tanzaniano Freddie Mercury, morto em 1991, pode “voltar aos palcos” em breve, a partir de um holograma desenvolvido por inteligência artificial (IA).
De acordo com as últimas informações noticiadas pela CNN Brasil, a empresa que administra os direitos autorais do artista, que foi vocalista da banda britânica de rock and roll Queen, já teria registrado o nome dele em um braço empresarial que cuida de realidade virtual, 3D e videogames.
A informação foi divulgada no final do domingo (25) pelo jornal britânico The Sun.
No ano passado, o guitarrista do Queen, Brian May já havia comentado a possibilidade: “Conversamos e analisamos hologramas de Freddie“.
A declaração foi dada durante uma participação dele no programa “The Graham Norton Radio Show”.
Em outubro de 2022, o Queen chegou a lançar uma música nova com uma participação póstuma de Freddie Mercury. O cantor morreu em 1991, quando tinha apenas 45 anos de idade.
Essa não seria a primeira vez que hologramas seriam usados para recriar pessoas do passado.
Na casa de shows Abba Voyage, no leste de Londres, por exemplo, hologramas dos quatro integrantes da banda Abba, com a mesma aparência que tinham em 1979, são assistidos com frequência pelo público.
No Carnaval do Recife deste ano também houve uma experiência semelhante.
O cantor Chico Science, que comandou a banda Nação Zumbi e foi um dos maiores expoentes do movimento Mangue Beat, foi recriado em holograma, levando o público a se emocionar.
Não só a imagem dele foi recriada por IA, mas também a voz do cantor (por meio de arquivos de áudio) para ele cantar a música “A praieira”. Chico morreu em 1997, aos 30 anos de idade.
Por: Pedro N. Jordão
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